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Olá,

Meu nome é Bruna.

Sou psicóloga especializada em trauma, relacionamentos difíceis e TEPT-C. Minha clínica é geral, o que quer dizer que atendo aos mais diversos tipos de queixa e questões emocionais. Presto serviços de psicoterapia para brasileiros residentes em outros países com atendimentos online e atendo também presencialmente para os que tem acesso ao meu consultório que fica no coração da cidade de São Paulo. Tenho especialização pelo Instituto SEDES Sapientiae, Sociedade Brasileira de Psicanálise e sou graduada em Psicologia pela FMU. Me dedico a ajudar pessoas a superarem dificuldades psicológicas e emocionais.

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Psicóloga Bruna Lima

Para quem este trabalho clínico costuma fazer sentido

Nem todo mundo se beneficia desse tipo de abordagem. Quando o aprofundamento mais atrapalha do que ajuda, ou quando a pessoa busca técnicas pré definidas, estruturas ou respostas prontas, reconheço que talvez não seja o melhor tipo de terapêutica.

 

Não ofereço esse tipo de “segurança” formal. O que sustenta o trabalho é a autenticidade do processo e a capacidade de pensar junto.

Minha forma de intervir é investigativa. Trabalho como quem reúne peças de um quebra-cabeça: quanto mais peças conseguimos (histórias, afetos, repetições, silêncios) mais sentido pode emergir. Minhas perguntas costumam tensionar crenças antigas e modos habituais de pensar. Sou uma psicóloga que fala, que associa, que participa ativamente do pensamento em sessão, sem esperar passivamente que tudo venha do paciente.

Esse trabalho costuma fazer mais sentido para pessoas sensíveis, criativas, artísticas, filosóficas ou dispostas a olhar para si mesmas a partir de outros ângulos. Pessoas que não buscam apenas alívio sintomático, mas sentido.

 

Ainda assim, cuido para que o espaço seja confortável e respeitoso: ajudo o paciente a encontrar um modo possível de falar, mesmo quando ainda não sabe exatamente o que dizer.

Com o tempo, aprendi que o sofrimento psíquico não é exceção nem privilégio de um tipo específico de pessoa. Todos sofremos. O que muda é a possibilidade (ou não) de elaborar esse sofrimento.

 

Para mim, uma transformação legítima vem acompanhada de uma sensação de liberação, de ampliação da visão de mundo e de uma sabedoria que não se reduz a regras, rótulos ou diagnósticos estanques.

 

Desconfio de explicações que encerram a pergunta cedo demais. A vida psíquica é maior do que nomes fixos: ela é história, poesia, criação e, muitas vezes, fonte de entendimentos que ultrapassam o óbvio.

Há mais de 10 anos atendo online, inclusive brasileiros que residem fora do país, e também presencialmente no consultório da Avenida Paulista, em São Paulo. Sou formada em Psicologia pela FMU e possuo especializações em psicanálise pelo Instituto Sedes Sapientiae e pela Sociedade Brasileira de Psicanalise de São Paulo.

G., CA

"Encontrei a Bruna na internet e em 6 meses ja me ajudou MUITO! Estava passando por dificuldades profissionais e pessoais, e a Bruna me guiou em um caminho interno de descobrimento e novas perspectivas. Além disso, é super gente boa e muito fácil de conversar! 100% recomendo!"

N., SP

"Eu sou paciente da Bruna há seis anos e nem sei o que seria de mim sem as nossas sessões de terapia. É uma longa jornada com muita descoberta, insight e troca. Ela é uma excelente profissional que traz pontos extremamente pertinentes. Recomendo muito mesmo!"

B., AU

“Bruna é uma excelente psicóloga, conduzindo as sessões terapêuticas de uma forma bem tranquila e harmoniosa. Gosto muito de suas sessões.”

FAQ

Como é, na prática, estar em sessão com você?

As sessões tendem a ser confortáveis desde o início ou vão se tornando confortáveis conforme o nervosismo inicial diminui. O paciente costuma se sentir respeitado em sua dor e livre para falar sobre qualquer assunto, sem receio de reprimendas. É um espaço onde ideias e hipóteses podem surgir com liberdade da mente do paciente.


Não falo demais, mas também não sou uma psicóloga silenciosa. A fala que sustenta a sessão é a do paciente. O silêncio pode ser calmante para alguns e ansiogênico para outros, e isso é algo que observo e considero ao longo do processo. As sessões podem ser densas, mas são sempre acolhedoras, com um toque de afeto.

O que costuma mudar ao longo do processo terapêutico?

Com o tempo, costumam diminuir sensações de peso constante, crítica interna e limitação. Mudam ideias, a forma como o paciente se vê, escolhas de vida e, em alguns casos, aspectos concretos da própria vida.


O que não se busca mudar é a essência de quem a pessoa é. O trabalho favorece que o paciente possa se reconhecer e se sustentar de forma mais verdadeira, sem precisar se afastar de si.

O que acontece quando surgem impasses, resistências ou a sensação de que nada está acontecendo?

Impasse e resistência fazem parte do processo. Lido com esses momentos com paciência, cuidando dos medos que aparecem até que o paciente se sinta confortável para avançar. Mesmo quando parece que nada está acontecendo, algo está em curso.


No consultório, qualquer conversa diz algo sobre o paciente, sua história, sua complexidade e sua vitalidade. Convivo bem com as resistências e não tento eliminá-las à força.

Para quem esse tipo de trabalho costuma não ser indicado?

Pessoas muito orientadas por um pensamento estritamente concreto podem sentir dificuldade com minha forma de associar, interpretar e investigar a experiência psíquica, percebendo esse modo de pensar como estranho ou excessivamente abstrato.


Também não se sustenta nesse trabalho quem utiliza a terapia de forma instrumental, como validação social ou performance. Para mim, a psicoterapia precisa ser um espaço vivo, autêntico e implicado.

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